Os postos de atendimento da Companhia Águas de Joinville estarão fechados nesta sexta-feira (27 de abril), para capacitação e reciclagem dos funcionários. O foco será o aprimoramento no atendimento ao cliente, que visa também à diminuição do tempo de espera. “Além disso, o treinamento proporcionará maior unificação de procedimentos em todos os postos”, afirma Alessandro Holthausen, gerente de Relacionamento com o Cliente da Companhia Águas de Joinville. O atendimento volta ao normal a partir do próximo dia útil, quarta-feira (02/05).
A central 0800 723 0300 estará funcionando normalmente 24 horas, todos os dias.
Postos de atendimento fechados dia 27/04 (sexta-feira)
Posto de atendimento Centro
Rua XV de Novembro, 780
Posto de Atendimento Jardim Paraíso (anexo à Secretaria Regional)
Estrada Timbé, 6990
Posto de Atendimento Iririú
Rua Papa João XXIII, 164
Posto de Atendimento Vila Nova (anexo à Secretaria Regional)
Rua São Brás, 184
Posto de Atendimento Pirabeiraba
Rua Joinville, 13.500 – Centro Pirabeiraba
Posto de Atendimento Aventureiro (anexo à Secretaria Regional)
Rua Santa Luzia, 639
Posto de Atendimento Paranaguamirim (anexo à Secretaria Regional)
Rua Ana Maria Roncalio de Souza, s/ nº
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Brasil: O bom momento para universidades, engenharia e o saneamento
Em visita à sede da Companhia, o especialista em saneamento Carlos Chernicharo falou com a equipe de Comunicação da Águas de Joinville sobre o momento atual da engenharia, os desafios do saneamento e foi categórico em afirmar que a universidade vive um bom momento desde o início do governo Lula
A Companhia Águas de Joinville acompanhou o engenheiro Carlos Augusto de Lemos Chernicharo em visita a Joinville, onde o cientista participou da 9ª edição da Feira do Livro. Na noite de 16 de abril, Chernicharo proferiu palestra para engenheiros, técnicos e estudantes de engenharia no teatro Juarez Machado, intitulada “Avanços e Desafios no Tratamento de Esgoto”. O palestrante é doutor em engenharia ambiental pela Universtiy of Newcastle Upon Tyne – Inglaterra e, em 2008, fez pós-doutorado na Austrália. Atuou na iniciativa privada, foi consultor e responsável por inúmeros projetos de implantação de sistemas de esgoto. Em 1991 entrou na UFMG como professor adjunto, e atualmente é professor associado e encerra, em meados de maio, a chefia de departamento do curso de engenharia sanitária ambiental. Em uma conversa na sede da Companhia Chernicharo falou, entre outros assuntos, sobre a evolução do saneamento básico no país em dez anos.
O senhor tem quantos trabalhos publicados?
Um livro de autoria exclusiva sobre reatores anaeróbios com duas edições, de 1997 e 2007. A de 1997 foi o segundo livro lançado nessa área no Brasil, que veio tentar consolidar uma parte do conhecimento que estava dispersa. Na época, havia pouquíssimas fotos para ilustrar os livros, eram pouquíssimos os sistemas em escala mais significativa em operação. Já na segunda edição, ampliada e revisada de 2007, foi impressionante o avanço que o Brasil conseguiu em 10 anos. É um livro com exemplos, aplicações, fotos, ilustrações, uma riqueza muito maior. Além desse livro exclusivo, participei da organização de 3 ou 4 livros, junto com outros colegas. Publiquei 50 artigos em revistas científicas nacionais e internacionais, a maioria em revistas internacionais, e cerca de 200 trabalhos em congressos.
Ontem, em sua palestra, o senhor contou um pouco da história do ser humano e sua relação com seus dejetos, e sua saúde. Para onde caminha a humanidade?
Para a reciclagem, reúso, minimização, ou seja, uma maior sintonia com os processos naturais. O que é o esgoto hoje? No sistema a convencional, na maioria das cidades, 99,9% é água; 0,1% são sólidos. O uso que a gente faz da água das nossas casas, principalmente, é como veículo de transporte de impurezas. Então, um bem natural escasso, que é a água, caro de se produzir hoje em dia, é usado para conduzir resíduos. Quando chega a uma estação de tratamento de esgoto, você tem que separar esse 0,1% e retornar a água mais limpa possível ao curso de água, ou ao seu reúso.
Então é muita água para pouco esgoto?
É um sistema que se questiona muito hoje. Você adiciona muita água para transportar impurezas, e essas impurezas, se você fizer uma análise criteriosa, vêm da terra, do solo. Por exemplo, o óleo de cozinha. De onde vem o óleo de cozinha? Vem da soja, do milho. Onde estão plantados a soja e o milho? No solo. Então, você está retornando um material que vem da terra para o rio, esse ciclo não fecha.
E como fazer para fechar esse ciclo?
A lógica está em você retornar essas impurezas para o próprio solo, para a agricultura, por exemplo. O que chegou puro na sua mesa de cozinha está voltando hoje misturado com fezes, patógenos. Esses resíduos teriam que passar por uma etapa de higienização para poder ser aplicados na agricultura com segurança. Há nitrogênio, fósforo, fertilizantes que as plantas precisam. Tem matéria orgânica que ajuda a recompor essa matriz do solo, que tem um efeito muito melhor que o fertilizante puramente químico, que lixivia pelo solo muito rapidamente. A planta acaba incorporando pouco, e você pode criar danos no lençol freático. O fertilizante que chega via lodo, via resíduos do esgoto, fica retido na matriz do solo, e libera os nutrientes de uma forma muito mais compatível com a absorção pelas plantas. Imagina se você fizer em sua própria casa, se cada pessoa pudesse fazer essa reciclagem na sua própria residência, em que se pudesse segregar os efluentes, aproveitar o nitrogênio da urina na sua horta, as fezes para produzir biogás. Então o que você estaria gerando de resíduo para o rio? Nada.
Seria a casa inteligente, a casa do futuro...
É, mas o modelo de planejamento, de urbanização, é um modelo que todo mundo questiona. As ruas não comportam mais a quantidade de veículos. E a cidade com mais espaço, num modelo mais horizontal, traz grandes benefícios à área ambiental. Final de semana meu filho de 6 anos sempre me ajuda a fazer composto na minha chácara; a gente pega os restos de frutas, cascas de legumes, corta em pedaços pequenos, mistura com pedaços de madeira, de galhos, e toda semana a gente vai fazer o revolvimento para virar adubo. Eu acho que a gente tem que apostar na criançada, nos jovens, na educação. Eles estão vindo com a cabeça diferente.
Comparando o Brasil de dez anos atrás e de hoje, nós avançamos no saneamento?
De uma maneira assustadora, impressionante. Na universidade a gente tem isso muito claro na pesquisa, na questão da ciência e tecnologia. O Brasil nunca teve tanto dinheiro nas universidades e centros de pesquisa como teve nos anos Lula. Hoje o Brasil é um modelo na área de esgoto, a gente exporta tecnologia adequada a nossa realidade. O clima é diferente, o nível de qualificação é diferente. Não dá para importar um modelo de país desenvolvido e querer usar aqui, não funciona. São vários exemplos de estações mecanizadas, sofisticadas, SP, Rio, estações que não recebem o esgoto, fizeram grandes, enormes elefantes brancos, e acabaram metade ociosas, os equipamentos que quebram não têm reposição. Então as universidades deram uma contribuição muito grande, trabalhando em redes cooperativas de pesquisa, nessa lógica de que a gente tinha que ter independência na área de água, de esgoto, de lixo.
Estamos no caminho certo?
Eu acredito, tenho muita confiança nisso. Houve um grande avanço, a gente não tem dependência. Agora temos um padrão, um conhecimento tecnológico que é mais do que suficiente para encarar o desafio. A gente tem desenvolvimento tecnológico, e o que faltava? Uma política de saneamento, que também veio e, junto com a política, vieram os recursos. Então o cenário está montado. Agora, devemos fazer isso com responsabilidade. Esse é outro grande cuidado. Todo mundo está fazendo muitas obras, implantando muitos sistemas, vocês aqui são um exemplo, mas isso tem que ser feito de maneira muito responsável, sustentável. O primeiro desafio vocês estão vencendo, o seguinte talvez seja maior ainda.
Vivemos um momento propício para os engenheiros; mas eles estão preparados e são suficientes para esse momento de expansão?
As ferramentas já estão disponibilizadas. O que peca ainda um pouco é reflexo dos anos perversos, das décadas de 80 e 90, que foi o desmantelamento das boas empresas de projeto. Hoje temos que formar novamente esse pessoal, qualificando-o em todas as áreas, desde projeto, construção, operação. Eu sou de uma época que muitos se formaram em engenharia e foram trabalhar no comércio, em bancos, porque o mercado não conseguia absorver. Perdemos essa parte da história. Muita coisa foi feita dentro do modelo Planasa, modelo militar. Depois, o Brasil ficou muito tempo sem fazer nada, ou de forma muito equivocada, por questões políticas. O empreiteiro pegava um financiamento, e falava para o prefeito: “Eu tenho dinheiro aqui, vamos fazer a estação?” O prefeito nem sabia o que era estação, mas tinha o dinheiro garantido. Ele fazia, mas tinha que dar a obra para o empreiteiro que tinha o dinheiro. Que modelo era esse? Uma estupidez.
Qual sua impressão sobre Joinville?
Eu gosto muito da região sul. Fiquei poucos dias aqui, mas Joinville me passa uma ideia de ser uma cidade muito boa para se viver, imagino que tenha uma qualidade de vida excelente. A realidade do sul do Brasil é bastante diferente da de Minas Gerais para cima, acho que até metade de Minas talvez não tenha muita diferença em termos de impacto de pobrezas, desafios. Mas sou muito otimista com relação ao avanço do saneamento, particularmente do esgotamento sanitário no Brasil.
Chernicharo: "O primeiro desafio vocês estão vencendo" |
A Companhia Águas de Joinville acompanhou o engenheiro Carlos Augusto de Lemos Chernicharo em visita a Joinville, onde o cientista participou da 9ª edição da Feira do Livro. Na noite de 16 de abril, Chernicharo proferiu palestra para engenheiros, técnicos e estudantes de engenharia no teatro Juarez Machado, intitulada “Avanços e Desafios no Tratamento de Esgoto”. O palestrante é doutor em engenharia ambiental pela Universtiy of Newcastle Upon Tyne – Inglaterra e, em 2008, fez pós-doutorado na Austrália. Atuou na iniciativa privada, foi consultor e responsável por inúmeros projetos de implantação de sistemas de esgoto. Em 1991 entrou na UFMG como professor adjunto, e atualmente é professor associado e encerra, em meados de maio, a chefia de departamento do curso de engenharia sanitária ambiental. Em uma conversa na sede da Companhia Chernicharo falou, entre outros assuntos, sobre a evolução do saneamento básico no país em dez anos.
O senhor tem quantos trabalhos publicados?
Um livro de autoria exclusiva sobre reatores anaeróbios com duas edições, de 1997 e 2007. A de 1997 foi o segundo livro lançado nessa área no Brasil, que veio tentar consolidar uma parte do conhecimento que estava dispersa. Na época, havia pouquíssimas fotos para ilustrar os livros, eram pouquíssimos os sistemas em escala mais significativa em operação. Já na segunda edição, ampliada e revisada de 2007, foi impressionante o avanço que o Brasil conseguiu em 10 anos. É um livro com exemplos, aplicações, fotos, ilustrações, uma riqueza muito maior. Além desse livro exclusivo, participei da organização de 3 ou 4 livros, junto com outros colegas. Publiquei 50 artigos em revistas científicas nacionais e internacionais, a maioria em revistas internacionais, e cerca de 200 trabalhos em congressos.
Ontem, em sua palestra, o senhor contou um pouco da história do ser humano e sua relação com seus dejetos, e sua saúde. Para onde caminha a humanidade?
Para a reciclagem, reúso, minimização, ou seja, uma maior sintonia com os processos naturais. O que é o esgoto hoje? No sistema a convencional, na maioria das cidades, 99,9% é água; 0,1% são sólidos. O uso que a gente faz da água das nossas casas, principalmente, é como veículo de transporte de impurezas. Então, um bem natural escasso, que é a água, caro de se produzir hoje em dia, é usado para conduzir resíduos. Quando chega a uma estação de tratamento de esgoto, você tem que separar esse 0,1% e retornar a água mais limpa possível ao curso de água, ou ao seu reúso.
Então é muita água para pouco esgoto?
É um sistema que se questiona muito hoje. Você adiciona muita água para transportar impurezas, e essas impurezas, se você fizer uma análise criteriosa, vêm da terra, do solo. Por exemplo, o óleo de cozinha. De onde vem o óleo de cozinha? Vem da soja, do milho. Onde estão plantados a soja e o milho? No solo. Então, você está retornando um material que vem da terra para o rio, esse ciclo não fecha.
E como fazer para fechar esse ciclo?
A lógica está em você retornar essas impurezas para o próprio solo, para a agricultura, por exemplo. O que chegou puro na sua mesa de cozinha está voltando hoje misturado com fezes, patógenos. Esses resíduos teriam que passar por uma etapa de higienização para poder ser aplicados na agricultura com segurança. Há nitrogênio, fósforo, fertilizantes que as plantas precisam. Tem matéria orgânica que ajuda a recompor essa matriz do solo, que tem um efeito muito melhor que o fertilizante puramente químico, que lixivia pelo solo muito rapidamente. A planta acaba incorporando pouco, e você pode criar danos no lençol freático. O fertilizante que chega via lodo, via resíduos do esgoto, fica retido na matriz do solo, e libera os nutrientes de uma forma muito mais compatível com a absorção pelas plantas. Imagina se você fizer em sua própria casa, se cada pessoa pudesse fazer essa reciclagem na sua própria residência, em que se pudesse segregar os efluentes, aproveitar o nitrogênio da urina na sua horta, as fezes para produzir biogás. Então o que você estaria gerando de resíduo para o rio? Nada.
Seria a casa inteligente, a casa do futuro...
É, mas o modelo de planejamento, de urbanização, é um modelo que todo mundo questiona. As ruas não comportam mais a quantidade de veículos. E a cidade com mais espaço, num modelo mais horizontal, traz grandes benefícios à área ambiental. Final de semana meu filho de 6 anos sempre me ajuda a fazer composto na minha chácara; a gente pega os restos de frutas, cascas de legumes, corta em pedaços pequenos, mistura com pedaços de madeira, de galhos, e toda semana a gente vai fazer o revolvimento para virar adubo. Eu acho que a gente tem que apostar na criançada, nos jovens, na educação. Eles estão vindo com a cabeça diferente.
Comparando o Brasil de dez anos atrás e de hoje, nós avançamos no saneamento?
De uma maneira assustadora, impressionante. Na universidade a gente tem isso muito claro na pesquisa, na questão da ciência e tecnologia. O Brasil nunca teve tanto dinheiro nas universidades e centros de pesquisa como teve nos anos Lula. Hoje o Brasil é um modelo na área de esgoto, a gente exporta tecnologia adequada a nossa realidade. O clima é diferente, o nível de qualificação é diferente. Não dá para importar um modelo de país desenvolvido e querer usar aqui, não funciona. São vários exemplos de estações mecanizadas, sofisticadas, SP, Rio, estações que não recebem o esgoto, fizeram grandes, enormes elefantes brancos, e acabaram metade ociosas, os equipamentos que quebram não têm reposição. Então as universidades deram uma contribuição muito grande, trabalhando em redes cooperativas de pesquisa, nessa lógica de que a gente tinha que ter independência na área de água, de esgoto, de lixo.
Estamos no caminho certo?
Eu acredito, tenho muita confiança nisso. Houve um grande avanço, a gente não tem dependência. Agora temos um padrão, um conhecimento tecnológico que é mais do que suficiente para encarar o desafio. A gente tem desenvolvimento tecnológico, e o que faltava? Uma política de saneamento, que também veio e, junto com a política, vieram os recursos. Então o cenário está montado. Agora, devemos fazer isso com responsabilidade. Esse é outro grande cuidado. Todo mundo está fazendo muitas obras, implantando muitos sistemas, vocês aqui são um exemplo, mas isso tem que ser feito de maneira muito responsável, sustentável. O primeiro desafio vocês estão vencendo, o seguinte talvez seja maior ainda.
Vivemos um momento propício para os engenheiros; mas eles estão preparados e são suficientes para esse momento de expansão?
As ferramentas já estão disponibilizadas. O que peca ainda um pouco é reflexo dos anos perversos, das décadas de 80 e 90, que foi o desmantelamento das boas empresas de projeto. Hoje temos que formar novamente esse pessoal, qualificando-o em todas as áreas, desde projeto, construção, operação. Eu sou de uma época que muitos se formaram em engenharia e foram trabalhar no comércio, em bancos, porque o mercado não conseguia absorver. Perdemos essa parte da história. Muita coisa foi feita dentro do modelo Planasa, modelo militar. Depois, o Brasil ficou muito tempo sem fazer nada, ou de forma muito equivocada, por questões políticas. O empreiteiro pegava um financiamento, e falava para o prefeito: “Eu tenho dinheiro aqui, vamos fazer a estação?” O prefeito nem sabia o que era estação, mas tinha o dinheiro garantido. Ele fazia, mas tinha que dar a obra para o empreiteiro que tinha o dinheiro. Que modelo era esse? Uma estupidez.
Qual sua impressão sobre Joinville?
Eu gosto muito da região sul. Fiquei poucos dias aqui, mas Joinville me passa uma ideia de ser uma cidade muito boa para se viver, imagino que tenha uma qualidade de vida excelente. A realidade do sul do Brasil é bastante diferente da de Minas Gerais para cima, acho que até metade de Minas talvez não tenha muita diferença em termos de impacto de pobrezas, desafios. Mas sou muito otimista com relação ao avanço do saneamento, particularmente do esgotamento sanitário no Brasil.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Engenheiros e estudantes assistem à palestra de especialista em saneamento da UFMG no Juarez Machado
O presidente da Águas de Joinville Luiz Alberto de Souza e o prefeito Carlito Merss prestigiaram a palestra de Carlos Chernicharo (E) |
Carlos Augusto de Lemos Chernicharo, engenheiro sanitarista e pesquisador da UFMG, marcou presença na Feira do Livro com a palestra “Avanços e Desafios no Tratamento de Esgoto”. O prefeito Carlitos Merss e o presidente da Companhia Águas de Joinville Luiz Alberto de Souza prestigiaram o evento, além de um público formado por funcionários da Companhia, alunos de faculdades de engenharia e demais interessados.
Segundo Chernicharo, os desafios no tratamento de esgoto são dois. Um deles refere-se aos locais onde não existe sistema de tratamento de esgoto e, portanto, há a necessidade de implantá-lo. Outro desafio, que é ainda maior, é a sustentabilidade do sistema após sua instalação – o gerenciamento de subprodutos, adequação às legislações ambientais, formação de equipes qualificadas, redução de custos, entre outros.
De acordo com o palestrante, o Brasil tem independência em relação à tecnologia, mas ainda precisa avançar muito. “As regiões sul e sudeste têm melhores coberturas de rede de esgoto, mas outras regiões ainda têm um longo caminho”. E os desafios nunca acabam. Quando o básico estiver finalizado, o reúso da água e da utilização do biogás, por exemplo, são assuntos que passarão a ser tratados com mais seriedade.
Chernicharo finalizou a palestra com elogios à cidade. “Que Joinville mantenha essa atitude arrojada em relação ao saneamento básico. Parabéns pela vontade política nessa questão tão importante para a qualidade de vida das pessoas. Ainda mais com os desafios naturais que a cidade apresenta, como as marés e as cheias”, afirmou Chernicharo.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Águas de Joinville abre concurso público
Foi aberto o período de inscrições para o concurso público da Companhia Águas de Joinville, que visa preencher 12 vagas existentes e formar um cadastro de reserva. O concurso, organizado e executado pela Sociesc, tem vagas para cargos de nível fundamental, médio e superior, com salários iniciais que variam de R$ 1.117,00 a R$ 5.287,00. As inscrições iniciam hoje (16/04) e vão até 15/05.
Para concorrer, o candidato deve fazer inscrição pelo site www.sociesc.org.br/concursos, preencher o formulário, imprimir o boleto bancário e pagar a taxa de inscrição, que varia de acordo com a escolaridade exigida para cada cargo (R$ 35,00; R$60,00 e R$80,00 para os cargos de nível fundamental, médio e superior, respectivamente). A partir do dia 29/05 o candidato poderá consultar no site da Sociesc data, horário e local da prova. No dia do exame deverá estar munido de documento original de identidade, caneta esferográfica azul ou preta e comprovante de inscrição.
As provas objetivas, com duração máxima de 3 horas, terão 15 questões de conhecimentos gerais e 15 de conhecimentos específicos. Os candidatos ao cargo de Operador de Estação, além da prova objetiva, terão de passar por uma prova prática, de caráter eliminatório. O prazo de validade do concurso é de 2 anos, contado a partir da data de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período.
São 29 cargos com vagas abertas e cadastro de reserva:
Dentre os benefícios oferecidos estão vale-refeição ou alimentação (no valor de R$ 352,66), auxílio-creche, assistência médica e odontológica (extensiva aos dependentes), entre outros. Veja mais no site www.aguasdejoinville.com.br/companhia.php, em “Conhecendo a Águas de Joinville”. O edital com salários iniciais de cada cargo e outras informações pode ser conferido no site da Sociesc. Todas as contratações serão regidas pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e alguns cargos exigem carteira de motorista e experiência de 6 meses na área.
Concurso Público Águas de Joinville 2012
Inscrições: de 16/04 a 15/05, pelo site www.sociesc.org.br/concursos
Data provável da prova objetiva: dia 03/06, domingo
Valor de inscrição:
R$ 35,00 (nível fundamental)
R$ 60,00 (nível médio/técnico)
R$ 80,00 (nível superior)
Mais informações: Sociesc 47 3461-0525/3461-0573
Para concorrer, o candidato deve fazer inscrição pelo site www.sociesc.org.br/concursos, preencher o formulário, imprimir o boleto bancário e pagar a taxa de inscrição, que varia de acordo com a escolaridade exigida para cada cargo (R$ 35,00; R$60,00 e R$80,00 para os cargos de nível fundamental, médio e superior, respectivamente). A partir do dia 29/05 o candidato poderá consultar no site da Sociesc data, horário e local da prova. No dia do exame deverá estar munido de documento original de identidade, caneta esferográfica azul ou preta e comprovante de inscrição.
As provas objetivas, com duração máxima de 3 horas, terão 15 questões de conhecimentos gerais e 15 de conhecimentos específicos. Os candidatos ao cargo de Operador de Estação, além da prova objetiva, terão de passar por uma prova prática, de caráter eliminatório. O prazo de validade do concurso é de 2 anos, contado a partir da data de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período.
São 29 cargos com vagas abertas e cadastro de reserva:
RT= Reserva Técnica
(Clique na tabela para ampliar)
Dentre os benefícios oferecidos estão vale-refeição ou alimentação (no valor de R$ 352,66), auxílio-creche, assistência médica e odontológica (extensiva aos dependentes), entre outros. Veja mais no site www.aguasdejoinville.com.br/companhia.php, em “Conhecendo a Águas de Joinville”. O edital com salários iniciais de cada cargo e outras informações pode ser conferido no site da Sociesc. Todas as contratações serão regidas pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), e alguns cargos exigem carteira de motorista e experiência de 6 meses na área.
Concurso Público Águas de Joinville 2012
Inscrições: de 16/04 a 15/05, pelo site www.sociesc.org.br/concursos
Data provável da prova objetiva: dia 03/06, domingo
Valor de inscrição:
R$ 35,00 (nível fundamental)
R$ 60,00 (nível médio/técnico)
R$ 80,00 (nível superior)
Mais informações: Sociesc 47 3461-0525/3461-0573
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Obras da Companhia Águas de Joinville em fase final
ETE Espinheiros vai atender mais de 7 mil pessoas |
ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) ESPINHEIROS:
Status da obra: 81% da obra já executada. A parte de construção civil está finalizada; a parte mecânica e elétrica estão sendo executadas. A rede de esgoto no Espinheiros está 98% concluída, faltam apenas as bombas nas estações elevatórias.
Investimento: Mais de R$ 8 milhões.
População beneficiada: Toda a população do bairro Espinheiros, de aproximadamente 7200 pessoas.
Previsão de conclusão: abril/maio
MEGARRESERVATÓRIO R8 - MORRO DO FINDER
Capacidade: 8 milhões de litros
Status da obra: 94% concluído. O reservatório já está com a estrutura pronta. Faltam as ligações de tubulação de entrada e saída, e o paisagismo.
Investimento: R$ 3,38 milhões de reais, apenas o reservatório. O custo do reservatório, mais a adutora e rede de água é de cerca de 7,5 milhões.
População beneficiada: diretamente - Bom Retiro, Saguaçu, Santo Antônio, Jardim Sofia. Indiretamente (por desafogar a demanda do R2) - Costa e Silva e Iririú. Serão aproximadamente 85 mil pessoas atendidas.
Previsão de conclusão: abril/maio
NOVA ADUTORA DO PIRAÍ:
Status da obra: trecho ETA Piraí e R5 (Vila Nova) 100% concluído. A segunda fase – a instalação da adutora na área urbana do bairro Vila Nova, que tem cerca de 5km – entra em pauta com o início da construção do binário, que deverá começar ainda nesse semestre.
Investimento: Mais de R$ 17 milhões são destinados à obra de implantação da nova adutora do Piraí.
População beneficiada: toda a população de Joinville, pois vai favorecer quem é atendido pelo sistema Piraí (30% de Joinville), ao mesmo tempo em que vai desafogar o sistema Cubatão (que atende 70% da cidade). A nova adutora proporcionará melhorias no fornecimento de água do Parque Guarani e imediações.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Câmara de Vereadores homenageia Águas de Joinville
Moção parabeniza a Companhia pelo mérito Empresa do Ano de Saneamento Ambiental 2012
A Companhia Águas de Joinville, por ter sido eleita Empresa do Ano 2012, recebeu um ofício da Câmara de Vereadores, parabenizando-a pela qualidade dos serviços prestados. A moção nº 34/2012, aprovada em plenário, foi proposta pelo Vereador Bento (PT) como “reconhecimento pela determinação e profissionalismo da Companhia no trato com a água”.
O título Empresa do Ano 2012 foi conquistado no concurso promovido pela revista Saneamento Ambiental (São Paulo), uma das publicações mais conceituadas do setor. A companhia joinvilense foi a vencedora na categoria serviço municipal, obtendo 45% do total dos votos. A Sabesp venceu na categoria empresa estadual, e a OHL, na categoria empresa privada.
Aproximadamente 15 mil dirigentes e técnicos dos setores de saneamento e meio ambiente, além do público em geral, participaram da votação. Investimentos, ampla cobertura no abastecimento de água, preocupação com a redução de perdas e política ambiental foram alguns dos itens avaliados.
Em breve, a revista Saneamento Ambiental publicará uma matéria especial mostrando o perfil da Companhia, com a descrição de sua atuação recente e seus planos de ação para o futuro.
A Companhia Águas de Joinville, por ter sido eleita Empresa do Ano 2012, recebeu um ofício da Câmara de Vereadores, parabenizando-a pela qualidade dos serviços prestados. A moção nº 34/2012, aprovada em plenário, foi proposta pelo Vereador Bento (PT) como “reconhecimento pela determinação e profissionalismo da Companhia no trato com a água”.
O título Empresa do Ano 2012 foi conquistado no concurso promovido pela revista Saneamento Ambiental (São Paulo), uma das publicações mais conceituadas do setor. A companhia joinvilense foi a vencedora na categoria serviço municipal, obtendo 45% do total dos votos. A Sabesp venceu na categoria empresa estadual, e a OHL, na categoria empresa privada.
Aproximadamente 15 mil dirigentes e técnicos dos setores de saneamento e meio ambiente, além do público em geral, participaram da votação. Investimentos, ampla cobertura no abastecimento de água, preocupação com a redução de perdas e política ambiental foram alguns dos itens avaliados.
Em breve, a revista Saneamento Ambiental publicará uma matéria especial mostrando o perfil da Companhia, com a descrição de sua atuação recente e seus planos de ação para o futuro.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Saneamento básico é assunto da Feira do Livro 2012
Carlos Chernicharo, doutor em Engenharia Ambiental pela University of Newcastle Upon Tyne (Inglaterra), é autor de livros na área de Engenharia Sanitária |
Nem só de ficção vive a Feira do Livro de Joinville. O maior evento literário de Santa Catarina, que chega este ano a sua 9ª edição, também abre espaço para publicações técnicas. O engenheiro sanitarista Carlos Augusto de Lemos Chernicharo, profissional com mestrado e doutorado na área, vai prestigiar o evento dia 16 de abril com a palestra “Avanços e Desafios no Tratamento de Esgoto”. O pesquisador é autor de livros como “Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios” e “Tendências no tratamento simplificado de águas residuárias domésticas e industriais em países em desenvolvimento”, e falará ao público sobre a importância do esgotamento sanitário nas cidades. Após a palestra haverá sessão de autógrafos.
O quê: palestra “Avanços e Desafios no Tratamento de Esgoto”, com o engenheiro sanitarista Carlos Augusto de Lemos Chernicharo.
Quando: 16 de abril, segunda-feira, às 20h
Onde: Auditório da Feira – Expocentro Edmundo Doubrawa
Entrada franca
Faça sua inscrição em www.institutofeiradolivro.com.br/site.
Carlos Augusto de Lemos Chernicharo
Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq – nível 1ª, Chernicharo possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais (1977), e mestrado em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal de Minas Gerais (1985) e doutorado em Environmental Engineering pela Universtiy of Newcastle Upon Tyne - Inglaterra (1990).
Atualmente é professor associado - nível IV da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Tratamento de Águas Residuárias, atuando principalmente nos seguintes temas: tratamento anaeróbio de esgoto, reatores UASB, pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios, filtros biológicos percoladores.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
DIRETOR OPERACIONAL PRESTA CONTAS NA CÂMARA DE VEREADORES
Em fevereiro e março deste ano, elevado consumo de água prejudicou abastecimento na zona sul
A Companhia Águas de Joinville, atendendo a convocação dos vereadores, apresentou, nesta terça-feira (3), na Câmara de Vereadores, dados e estudos sobre o abastecimento de água na cidade. O diretor de operações da Companhia, engenheiro Marcio Ravadelli, pôde explicar o momento excepcional que a cidade passou com a forte onda de calor. O alto consumo entre os meses de fevereiro e março prejudicou o abastecimento de água em parte da região sul. A situação já está normalizada. “É importante este tipo de conversa. Podemos falar das ações da Companhia para atender as reclamações, além de dar satisfação para comunidade”, explica Marcio. A sessão na Câmara pôde ser vista pelo público presente ou através da TV Câmara. O presidente da Agência Municipal de Água de Esgoto (AMAE), Renato Monteiro, também esteve presente.
Marcio ouviu os questionamentos dos vereadores e, em seguida, pôde explanar a situação da cidade. Com o aumento significativo do consumo de água entre fevereiro e março, parte da região sul de Joinville sofreu com a falta de pressão na rede de distribuição. Ou seja, não havia pressão suficiente para abastecer essas localidades mais afastadas do ponto de captação, o rio Cubatão, que fica na zona norte da cidade. Fevereiro e março foram meses atípicos. Período de alto calor, mas que dessa vez veio com maior intensidade e com a falta de chuvas. Desde a segunda quinzena de março, com o fim das altas temperaturas, o sistema de distribuição de água se normalizou.
Mesmo com a normalização do sistema, a Companhia tem feito obras para mudar esta situação para o próximo ano. Trabalhos que deveriam ter acompanhado o crescimento populacional na mesma proporção, mas que foram deixados de lado durante anos. Hoje, já está concluído o reservatório da rua Tupy, no Nova Brasília, que, além de abastecer a região, melhora a distribuição de parte da zona sul. As obras de implantação da nova adutora do Piraí, com o início da construção do binário do Vila Nova, devem ser totalmente concluídas em breve. E a implantação de uma subadutora fará com que os reservatórios da rua Tupy e do Profipo trabalhem em conjunto, equilibrando o sistema e melhorando o abastecimento de toda região sul. “Será 20% a mais de água distribuída na região sul”, conta o diretor. Além disso, com a ampliação da Estação de Tratamento de Água do Cubatão, a ETA terá o dobro da capacidade de produção. Esses trabalhos visam o equilíbrio do sistema de abastecimento de água para uma Joinville do futuro, uma Joinville de 2035.
Pesquisa anual comprova boa imagem da Companhia Águas de Joinville
Opinião dos joinvilenses norteia planos de ação da Companhia
A Companhia Águas de Joinville conquistou a confiança do público joinvilense. Essa é a conclusão da pesquisa apresentada pela Painel Instituto de Pesquisas aos diretores e gerentes da Companhia nesta segunda, dia 2. Segundo o estudo, a imagem da Águas de Joinville é aprovada por 90% da população, 93% afirmam que confiam na empresa pública e quase 80% sustentam que a companhia atua de forma responsável no aspecto social e ambiental. A pesquisa vem sendo realizada anualmente para avaliar os índices de satisfação da sociedade joinvilense com a sua empresa de água e esgoto e constatar as questões em que o trabalho deve ser melhorado.
Segundo diretora executiva e coordenadora de pesquisa do Instituto Painel, Ermelinda Maria Uber, houve uma consolidação da imagem da empresa, da qualidade dos serviços prestados, e principalmente no que se refere à qualidade da água. “A avaliação da imagem da Companhia Águas de Joinville é excelente. É muito difícil para uma empresa alcançar uma nota próxima de 8 e ainda manter esse índice, como revelado na pesquisa”, comenta.
O índice de aprovação da Companhia pelo público evoluiu de 69% em 2009, passou para 78% em 2010 e se manteve em 2011, com 79%. “A consolidação da pesquisa realizada em 2010 é um fator que representa qualidade. Repetir esses bons índices da pesquisa anterior demonstra que existem profissionais qualificados envolvidos com a empresa, compromisso, competência e seriedade no trabalho realizado”, afirma Ermelinda.
A avaliação geral revelou que 71,3% dos entrevistados considera a Companhia como empresa eficiente, isto é, que utiliza seus recursos com o mínimo de desperdício de tempo, dinheiro, pessoal e baixa necessidade de se refazer os serviços realizados. E 78,1% concordam que a Águas de Joinville é uma empresa que atua de forma responsável no âmbito social e ambiental.
A coordenadora do instituto Painel considera que esse resultado é ainda mais positivo levando em consideração a época em que a pesquisa foi feita, durante o verão, e em meio às obras de esgotamento sanitário acontecendo em vários bairros da cidade. O índice de aprovação de 2011 ainda foi 1% maior em relação ao índice de 2010, cuja pesquisa foi realizada no mês de novembro.
O Assessor de Planejamento e Gestor da Qualidade da Águas de Joinville, Thiago Zschornack , diz que os dados da pesquisa vão nortear muitas ações da Companhia. “Após o resultado da pesquisa serão executados planos de ação, em colaboração com os diretores. Além disso, outras melhorias já estão sendo estudadas, como a inovação no site, para que mais pessoas possam utilizar os serviços da empresa pela internet”, afirma.
Pesquisa de Satisfação de Usuários de Água e Esgoto
A “Pesquisa de Satisfação com Usuários de Água e Esgoto – 2011” foi realizada pela Painel Instituto de Pesquisas, empresa que possui entre seus clientes a Univille, Ippuj e ArcelorMittal. Foram entrevistadas 635 pessoas de 14 regiões da cidade, entre economias residenciais e comerciais. A pesquisa, realizada no período de 20 de janeiro a 03 de fevereiro de 2012, tem por objetivo conhecer a opinião dos usuários sobre os serviços prestados de água e esgotamento sanitário. O questionário tem 63 perguntas em relação ao abastecimento de água, regularidade no fornecimento de água, tratamento de esgoto, serviços, imagem da empresa, satisfação do cliente e da sociedade, necessidade de expectativas do cliente e da sociedade e perfil do entrevistado.
Acompanhe outros gráficos:
Águas de Joinville recebe autorização para interdição de ruas para obras
Confira os dias e horários em que as seguintes ruas serão interditadas:
02 a 24/04 Rua Blumenau – entre as ruas Prudente de Moraes e Marcílio Dias
Horário: 8h às 18h - PARCIAL/TOTAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto – a obra será executada na calçada (interdição total) e uso da faixa de ônibus (interdição parcial da via)
02 a 30/04 Rua XV de Novembro – entre as ruas Presidente Campos Salles e Marechal Hermes (sentido centro-bairro) e ruas Colon e Pelotas (sentido bairro-centro)
Horário: 8h às 18h* - PARCIAL/TOTAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto
*Em caso excepcional de trânsito em meia pista, o horário de execução dos serviços será das 8h30 às 11h30 e das 13h às 17h30.
02 a 30/04 Rua Marquês de Olinda – entre as ruas XV de Novembro e Max Colin
Horário: 8h às 18h* - PARCIAL/TOTAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto
*Em caso excepcional de trânsito em meia pista, o horário de execução dos serviços será das 8h30 às 11h30 e das 13h às 17h30
02 a 30/04 Rua Anita Garibaldi – entre as ruas Caxias do Sul e Copacabana
Horário: 7h às 19h - PARCIAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto e recomposição asfáltica
01 a 30/04 Rua João Colin – entre as ruas Marcílio Dias e João Pessoa
Horário: 7h às 22h - PARCIAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto
01 a 30/04 Rua Independência – entre as ruas Ottokar Doerffel e Concórdia
Horário: 7h às 19h - PARCIAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto
02 a 15/04 Rua Concórdia -
Horário: 7h às 19h - PARCIAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto – a obra será executada no passeio
02 a 15/04 Rua Cristóvão Colombo -
Horário: 7h às 19h - PARCIAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto – a obra será executada no passeio
02/04 a 31/05 Ruas Inácio Bastos e Anita Garibaldi – entre as ruas Curitibanos e Copacabana
Horário: 7h às 17h - PARCIAL/TOTAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto Interdição total das vias somente sábados à tarde e nos domingos.
*Em dias de jogos na Arena Joinville, as obras serão suspensas no período do jogo.
03 a 14/04 Rua Marechal Hermes – entre as ruas Bananal e Emílio G. Riesenberg
Horário: 7h às 19h - TOTAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto
03/04 Rua Paraíba – esquina com rua Anita Garibaldi
Horário:7h às 22h - TOTAL e Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto
02 a 20/04 Rua Copacabana – entre as ruas Farroupilha e Anita Garibaldi
Horário: 8h30 às 11h30 e 14h às 17h - PARCIAL e Alternada/ Temporariamente Implantação do sistema de Esgoto
- Em caso de chuva, os serviços serão adiados.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Águas de Joinville inicia obras da Bacia 3
A Companhia Águas de Joinville
deu início às obras da Bacia 3. A rede de esgoto terá uma extensão de 200 km e
contemplará os bairros Glória, Costa e Silva, Iririú, Zona Industrial Norte, Bom
Retiro e Saguaçu.
Ainda em 2011, alguns trechos
foram iniciados em parceria com a MRV Engenharia, que arcou com os custos de mão
de obra para atender a empreendimentos na área. Agora, as obras da Águas de
Joinville abrangem todo o previsto em seu mapa de expansão do sistema sanitário
da Bacia 3.
A instalação do esgotamento
sanitário atenderá uma população inicial de 51.126 pessoas. São R$ 68 milhões
investidos pela Águas de Joinville, através de recursos do empréstimo da Caixa
Econômica Federal.
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